Fonte: Ademi

Antes de o governo liberar o saque do FGTS, incorporadoras calculavam que, num prazo de seis a oito anos, haveria problemas para manter o  nível de empréstimos para habitação. Estimam agora que o problema virá um ano e meio antes.
Os empresários da construção sustentam que há redução “acelerada” da liquidez do fundo. Os dados foram exibidos ao governo em reunião na qual apresentaram pedido de medidas de estímulo ao setor.